Bendita a fruta-poema,
da árvore de mim parida.
Polpa macia de versos,
Sabor agridoce de vida,
De vicissitudes e arrebatamentos.
Bendito o duro lenho
Tristeza e prazer,
Raiz de poesia,
Seiva e madeira de lei
Que encerra um dilema:
Ser o amor pela palavra, o poema
Ou ser o poema a palavra amor...
Tudo enfim é em mim quer queira ou não!
A árvore só sabe que deve dar frutos
E assim cumprir sua sina...
MEUS VÔOS
terça-feira, 2 de setembro de 2008
A árvore de mim
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