Olhares que são grãos de areia
No infinito da procura.
Mar de buscas nestes prantos.
Acalantos para o sonhar
Que no horizonte perdem-se entre encantos
Sem ter cura.
E para nos encontrar do outro lado
Do que imaginamos que vemos neste vai e vem,
Olhamos desesperançados do outro lado da rua
Como o prisioneiro que transcende
A liberdade que não tem.
Mérci
MEUS VÔOS
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Olhares
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Um comentário:
Olhamos desesperançados do outro lado da rua
Como o prisioneiro que transcende
A liberdade que não tem.
Isso é bonito mesmo!
beijo,
Mario
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