Presença viva
O vento tomou conta de mim...
Desalinhou meus cabelos
E, suavemente tocou minha pele
Senti sua presença como se,
Embriagasse, absorvesse
Do meu corpo frágil, nú
Desnuda de corpo e alma
Inalei a esperança que ele trazia
E tinha uma mistura afrodisíaca
Cheiro de mato, rosa
Ervas sendo diluídas...
Ao líquido a dimanar sobre meu corpo
Até então estático, frio
Não conseguia divisar nada
Apenas êxtase...
O vento trouxe a chuva
Vestida de cores
Amarelas, azuis, verdes.
Molhou minha pele
Lavou minha alma
E meus póros respiraram
Percebi, que estava limpa
Saudei meu espírito e,
Descansei por mais um dia.
Desalinhou meus cabelos
E, suavemente tocou minha pele
Senti sua presença como se,
Embriagasse, absorvesse
Do meu corpo frágil, nú
Desnuda de corpo e alma
Inalei a esperança que ele trazia
E tinha uma mistura afrodisíaca
Cheiro de mato, rosa
Ervas sendo diluídas...
Ao líquido a dimanar sobre meu corpo
Até então estático, frio
Não conseguia divisar nada
Apenas êxtase...
O vento trouxe a chuva
Vestida de cores
Amarelas, azuis, verdes.
Molhou minha pele
Lavou minha alma
E meus póros respiraram
Percebi, que estava limpa
Saudei meu espírito e,
Descansei por mais um dia.
Mérci
4 comentários:
Que doçura!
Você tramsmite deliciosamente com alma!
É muito difícil avaliar a intensidade da sorte que o vento tem.
Maravilha. Parabéns!
Abraços,
Furtado.
Deliciosamente maravilhosa!
Sem medo da redundância!
Parabéns...!!!
Sem medo de ser sensível!
Grande Beijo
Fá martins
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