Nos estilhaços de palavras
Recolho cacos para um mosaico,
Fantasia de cores e versos.
Seguro por um fio que me prende,
Piso, descalço e descuidado,
Verbos e nomes, sangrando.
Ando nu sobre as pontas de vidro,
Vozes cintilantes, pensamentos.
Colando as contas brilhantes, danço...
E represento. De mãos dadas
A mim e ao fantoche poeta,
Fica meu coração no poema.
MEUS VÔOS
quarta-feira, 25 de junho de 2008
títeres poetas
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
oi
seu blog está muito bom quando poder passe pelo se vc quiser fazer parceria comigo eu aceito
Postar um comentário